O estado da Paraíba convive com uma conjuntura específica em torno da indústria que é, excepcionalmente, a eleição estatutária programada para dia 9 de abril por força de decisão judicial com dois candidatos se apresentando ao processo: os empresários José William Montenegro e Cassiano Pascoal.

Antes de qualquer conceito que se faça é imprescindível considerar a conduta serena e hábil do presidente afastado Buega Gadelha de construir uma diretoria ainda inserindo no contexto a figura empresarial de Clodoaldo Andrade, de Patos. Ética e respeito ao time aliado se traduzem em valores inquestionáveis do presidente.

A EXCEPCIONALIDADE

Se reparar direito, Buega sempre respeitou a todos, inclusive sua oposição ferrenha, mantendo equilíbrio e zelo pela realidade na qual a serenidade deve prevalecer, até mesmo quando a realidade expõe a experiência da idade acumulada como um fator da natureza sucessória. Este diferencial expõe a essência de cada um.

Mas, em que pese a necessidade de respeito aos valores inseridos no elemento basilar da Ética, há que se admitir a condução também serena do presidente em Exercício, José William Montenegro, aliado de primeira hora de Buega e personagem decisivo na defesa da Indústria paraibana sem se apegar em carona circunstancial pois é preciso respeitar os valores humanos.

Em síntese, com todo respeito ao significado do empresário Cassiano Pascoal, a conjuntura atual da FIEP exige uma ponte para o futuro a impor a experiência, a serenidade, o curriculum reconhecido e a simbologia da sábia representação qualificada em torno do empresário José William Montenegro, nome adequado para a atual fase na Federação da Indústria.

A FIEP se mantém com nível e compromisso com o desenvolvimento industrial na Paraíba com elementos e iniciativas já tomadas nesta direção. Ainda bem.

POSTURA DE BUEGA

Até onde a vista alcança, o presidente Buega Gadelha se mantém neutro na eleição em curso, mesmo torcendo pela retomada da unidade empresarial na FIEP. Serenidade é o nome da sua postura política.

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